Tina Turner, falecida aos 83 anos, assinou contrato para realizar suicídio assistido

Ainda que a causa da morte aos 83 anos de Tina Turner nesta quarta-feira (24 de maio) não tenha sido revelada, a cantora enfrentou diversos problemas de saúde. Em 2016, ela teve um derrame que a paralisou e precisou fazer diversas terapias para reaprender a andar. Dois anos depois, foi diagnosticada com câncer no intestino e sofreu falência dos rins. Na época, ela precisou remover parte de seu intestino e considerou a possibilidade de suicídio assistido. Ela chegou a assinar um contrato para realizar o procedimento.

O marido, Erwin Bach, era extremamente contra e doou um de seus órgão a ela. “Ele me disse que não queria outra mulher além de mim, não queria outra vida. Ele me surpreendeu. Ele me disse que queria me dar um de seus rins”, revelou em sua biografia.

Agressões do marido – Em 2021, Tina revelou que sofria de estresse pós-traumático e afirmou que, com frequência, tinha flashbacks que a remetiam às agressões que sofria do marido Ike Turner.

A cantora chegou a lançar uma biografia na qual relatou esses problemas de saúde. “Eu sei que as minhas aventuras médicas estão longes do fim. Há sempre um novo teste, uma nova consulta médica, uma nova biópsia. Mas nós ainda estamos por aqui, mais próximos do que nunca imaginamos e isso é motivo de celebração”, escreveu.

Funeral planejado -Tina Turner passou por um transplante de rins em 2016 que não foi tão efetivo e, segundo informações do Radar Online de 2018, o corpo da cantora teria rejeitando o novo órgão. Por isso ela estaria, na época, se preparando para se despedir do público.

A cantora teria dito que seu funeral precisaria superar o de sua maior rival de palcos, Aretha Franklin, que morreu no dia 16 de agosto de 2018. A publicação afirmou que fontes revelaram que a briga entre as cantoras começou com rumores de que Franklin teria um caso com o marido abusivo de Turner, antes do divórcio do casal em 1978.

A publicação ainda deu outros detalhes sobre esse possível funeral, onde a cantora estaria escolhendo vestidos de grife para usar no caixão, um carro funerário totalmente personalizado, uma série de artistas de primeira linha e um túmulo que vai ofuscar o de Aretha.

(O Globo)

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