Grupo de Estudos da Unemat em Rondonópolis reúne instituições e sociedade civil organizada
O Grupo de Estudos e Pesquisas em Direitos Fundamentais e Interdisciplinaridade (Gedifi), a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), realizou nos dias 28 e 29 de março um encontro entre instituições, sociedade civil organizada e a juventude. “O Gedifi foi criado para que o Direito seja entendido como algo construído no chão, na rua, e não nos castelos do nosso parlamento, é algo vivo, que precisa ser compreendido por nossa gente”, afirma o líder do grupo de estudos, Everton Neves.
O encontro contou com a participação de várias instituições e personalidades, como a Universidade Federal de Rondonópolis, Ministério Público, Secitec, Oab, Seduc,Semed, Secretaria Municipal de Saúde, Cefapro, escolas estaduais, Uramb, conselhos municipais, jovens e lideranças comunitárias.
O IMPRO realizou parceria com a Unemat para que fosse realizado o Encontro da Rede de Estudos Direito, Justiça e Sociedade de Mato Grosso-Red@JusMT, momento em que foi debatida a reforma da previdência social.
Os eventos contaram com mais de 300 participantes, entre autoridades, alunos, professores, profissionais de variadas áreas. A estudante Maria Silva participou das discussões e ressaltou a carência em debater temas como direitos dos servidores, Educação em Direitos Humanos, Violência nas Escolas e Literatura e aplicações. “Devemos ter mais eventos como estes”, comentou.
O professor Éverton Neves ressaltou que a Unemat quer ouvir a comunidade local, saber de seus anseios, para ficar atentos ao qual projeto de sociedade que se quer, o que fazer com que estão fazendo de nós e assim criar redes e parcerias.
“É preciso entender que a Unemat somos nós, um lugar de universalidade de ideias e ideais. A juventude, os educadores, os movimentos sociais, tem que participar deste ambiente, deste debate, pois há temas que não estão sendo discutidos, pensados, é preciso oportunizar este espaço de diálogos em prol da Educação em Direitos Humanos, são temas atuais e vibrantes”, ressaltou o professor e advogado.