Apagão em Rondonópolis deixa parte da cidade sem luz e sem água

Boa parte da cidade de Rondonópolis ficou sem energia elétrica desde as primeiras horas da madrugada desta sexta-feira (20). A parte mais afetada foi o grande Monte Líbano, região com cerca de um quarto da população da cidade e o apagão pode ter afetado em torno de 50 mil pessoas. Na região estão localizados hospitais, a UPA e parte do centro administrativo da Prefeitura e o complexo judiciário do município.

Em função do apagão total, ocorrido por volta das 2h da madrugada, a Sanear, concessionária de água e esgoto, emitiu alerta nos meios de comunicação afirmando que o abastecimento está comprometido nesta região. Não há informações sobre o impacto nas unidades de saúde e estabelecimentos comerciais da região.

A Energisa, concessionária que fornece energia elétrica, ainda não se pronunciou oficialmente sobre o apagão. O que se viu no final da noite e começo da madrugada foram espécies de curtos circuítos na rede elétrica, com faíscas e clarões que podiam ser vistos de longe. Os flagrantes foram observados em locais próximos da subestação da Enersisa localizada na rua Otávio Pitaluga.

Esta região região ficou sem energia elétrica por cinco horas, com o restabelecimento feito por volta das 8h da manhã desta sexta-feira.

ABASTECIMENTO PREJUDICADO

Em nota emitida no começo da manhã, o Serviço de Saneamento Ambiental de Rondonópolis (Sanear) informou que, “devido a falta de energia elétrica na região do Monte Líbano, diversos bairros ficarão sem água nesta sexta-feira (20).

A autarquia já acionou a companhia de energia elétrica, mas a mesma informou que não há previsão para a retomada dos serviços. Com isso, o abastecimento de água nas regiões do Monte Líbano, antigo aeroporto e Buriti estarão prejudicados.

A equipe do Sanear pede que, durante este período, os moradores racionem água, bem como, não realizem atividades que possam aumentar o consumo em suas casas, pois ao retomar o abastecimento, a distribuição é gradativa, levando um pouco mais de tempo para que todas as residências sejam abastecidas normalmente”.

(Fonte: Gazeta MT)

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