Carlos Fávaro faz juramento perante presidente do Senado e toma posse na vaga de Selma

O ex-vice-governador de Mato Grosso, Carlos Fávaro (PSD), tomou posse na manhã desta sexta-feira (17) no Senado Federal – Foto: Edilson Rodrigues

O senador Carlos Fávaro (PSD-MT) tomou posse nesta sexta-feira (17) em sessão plenária. Ele assume o cargo após a perda do mandato da senadora Juíza Selma (Podemos-MT), cassada pela Justiça Eleitoral.

Uma nova eleição para ocupar a vaga seria realizada no dia 26 de abril, mas foi adiada por conta da pandemia de coronavírus. Por enquanto, o cargo vai ser ocupado por Fávaro, que foi o terceiro colocado nas eleições de 2018.

O novo senador é ex-vice-governador de Mato Grosso e presidente estadual do PSD. A bancada do partido agora conta com 12 integrantes, tornando-se assim a segunda maior da Casa.

Fávaro enfatizou que assume o cargo em um momento muito difícil para o país e o mundo.

— Venho neste momento para trabalhar muito. Mato Grosso, meu estado, tem pressa. O Brasil tem pressa. O mundo tem pressa. Nós podemos trabalhar para o mais rápido possível sair dessa crise, dessa pandemia, salvando vidas e recuperando a economia.

O senador também opinou sobre quais deveriam ser as prioridades da Casa.

— Aprovar a PEC do Orçamento de Guerra para que possamos ter recursos para fazer enfrentamentos a essa crise, tanto no aspecto da saúde da população, quanto da assistência social, que é muito relevante. Em paralelo, trabalhar para a recomposição da economia brasileira, que será fundamental para trazer de volta a estabilidade à população — afirmou.

O senador Wellington Fagundes (PL-MT) cumprimentou o novo colega, assim como outros senadores.

— Tenho certeza de que ele vem com a experiência de ter sido homem público, como secretário de estado de Mato Grosso, como vice-governador e também do setor produtivo. Tenho certeza de que ele estará somando à bancada de Mato Grosso, aos deputados federais, bem como no Senado, com o senador Jayme Campos [DEM-MT], em prol dos interesses de Mato Grosso — disse Wellington.

(Fonte: Agência Senado)

 

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