À base de pamonha: De ponto para sobrevivência à parada de sucesso

Um doce ponto de parada virou referência na região, especialmente das pessoas que trafegam pela BR 376,  entre Dourados e Fátima do Sul. É a Pamonha 13 de Maio, que tem em guloseimas à base de milho o protagonismo de seu sucesso.

Atualmente em novas e conceituadas dependências, a casa que recebe centenas de pessoas todos os dias começou bem pequena. Aliás, foi iniciada no dia 13 de maio de 2000 com uma pequena banca, montada na frente da capela São José, da igreja católica.

No começo, o casal Manoel Costa Tores e Célia Mendes Tores, vendia apenas a pamonha de milho. “Foram dois anos no ponto apenas vendendo pamonha na pequena banca. Devido ao sucesso de nossa pamonha, resolvemos ampliar o negócio, montando um quiosque debaixo de um pé de árvore, ao lado da antiga banca”.

Sobre o sucesso da pamonharia, Manoel disse que ele vem da qualidade e higiene no preparo. Conforme foi aumentando as vendas, aumentou também a responsabilidade fazer um produto cada vez melhor”.

De Manoel e Célia, hoje a Pamonharia 13 de Maio é uma empresa geradora de emprego e renda. Atualmente são 22 pessoas trabalhando em dois turnos, além do casal e o filho José Carlos.

O negócio começou quando o casal perdeu três safras seguidas e ficou com muitas dificuldades financeiras. Eles perderam a terra e os bens por conta do revés na lavoura. Ele foi plantar tomate e ela fazer serviço domésticos para fora.

Tempos depois, reslveram montar a banca. A decisão foi acertada e o casal comemora o sucesso de um negócio que sustenta várias famílias.

 

 

 

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