Assomasul convoca municípios para retomar ritmo de vacinação no Estado

O presidente da Assomasul (Associação dos Municípios de Mato Grosso do Sul), Valdir Júnior (foto), após reunião realizada na manhã de sexta-feira (10), na Secretaria Estadual de Saúde, com a participação do Conselho de Secretários Municipais de Saúde (Cosems), do Secretário Estadual de Saúde, Geraldo Resende e também com outros membros da Assomasul, pediu empenho de todos os municípios para que a vacinação contra a Covid-19 continue com ritmo acelerado e desta forma, mantendo o estado em primeiro lugar no ranking de vacinação do país.

A importância de se manter em primeiro lugar se dá pela retomada da economia, que gera emprego e retorno de todas as atividades que geram renda para a população.

Para Valdir, além do empenho dos prefeitos, é necessário que a população entre junto nessa luta e compareça nos locais de vacinação. “Precisamos dividir essa responsabilidade com a população, para que dessa forma, continuemos liderando o processo de vacinação em nosso país”.

Além disso, o presidente garante que a Assomasul vai convocar novamente os prefeitos para que os municípios atuem com as equipes de imunização aos sábados, domingos e feriados.

O Estado pretende chegar ao dia 15 de outubro com 100% da população vacinada com a primeira dose ou dose única, para isso a meta é aplicar 4 mil doses diárias.

Outra preocupação de Valdir é com a desaceleração da vacinação, no dia 17 de agosto foram aplicadas mais de 49 mil doses no estado, já no dia 9 de setembro esse número caiu para 1.500 doses do imunizante.

Rogério Leite, presidente do Cosems e secretário municipal de Saúde de Corumbá, que também participou da reunião, afirma que o Mato Grosso do Sul foi protagonista na campanha de vacinação desde o início e por isso os hospitais não estão com lotação máxima, para ele é fundamental que essa liderança no quadro vacinal continue.

 “As equipes da SES e de todos os municípios estão imbuídas nesse processo. As doses estão nos municípios, as equipes estão trabalhando diuturnamente em todos os dias da semana e muitas vezes não conseguimos ter o êxito pela falta de procura. Se hoje temos hospitais vazios e decréscimo substancial de casos positivos, isso é resultado da vacinação”, conclui. (Assessoria)

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