Escritores são homenageados pela Câmara de Dourados

Carlos Marinho e Ivone Macieski receberam moções legislativas propostas pelo presidente da Casa, Alan Guedes (Foto – Divulgação)

Classificados no 1º Concurso Internacional de Conto e Poesia Reinaldo Corona, em Machadinho – RS, os escritores Carlos Marinho e Ivone Macieski foram homenageados na sessão desta segunda-feira (29), pela Câmara de Vereadores de Dourados-MS. A Moção Legislativa foi proposta pelo presidente da Casa, vereador Alan Guedes e aprovada por unanimidade, na sessão do dia 24 de junho.

Ao discursar, Alan Guedes ressaltou o trabalho desenvolvido pelos escritores, que têm levado o nome e a cultura de Dourados aos mais diversos pontos, chegando a ultrapassar as fronteiras do Estado e do País. “É muito bom sabermos que a nossa cultura tem chegado a outras terras. Isso é de um grande valor e nada mais justo que homenagearmos a vocês que engrandecem nossa cidade através da arte de escrever”, elogiou.

Para Ivone Macieski, “é uma honra recebermos essa homenagem. Os poetas buscam trazer mais amor e mais paz ao mundo e quando têm um trabalho reconhecido, é como se recebessem uma carga extra de vida e inspiração, o que certamente os faz traduzir um prêmio em mais criações para o seu público”, festejou a escritora.

Por sua vez, o escritor e compositor Carlos Marinho compara o recebimento da moção a uma vitória, como acontecia nos antigos festivais. “É como se estivéssemos num grande palco e a nossa música sendo aplaudida e cantada por todos. Com certeza vamos produzir mais. É a nossa contrapartida e retribuição, com arte e poesia o reconhecimento que tivermos”, afirmou.

Além da participação em coletâneas, os escritores têm ainda trabalhos individuais em vêm desenvolvendo uma parceria, onde poesias de Ivone Macieski estão ganhando melodia composta por Carlos Marinho. “Quem sabe no futuro a gente tenha inspiração pra escrever um livro a quatro mãos?”

A moção citou em seu final uma frase de Margaret Arwood: “Escrever é deixar uma marca. É impor ao papel em branco um sinal permanente, é capturar um instante em forma de palavra”.

(Assessoria)

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