Maior empregadora do Brasil, JBS chega a 9 mil colaboradores somente em Mato Grosso
A JBS se consolidou como a maior empregadora do Brasil em 2023, com 151,2 mil colaboradores diretos trabalhando em suas diversas operações no país. Em Mato Grosso são 9 mil empregos gerados. Somente entre janeiro e agosto deste ano a companhia gerou 7,3 mil novas vagas, o que representa um aumento de 5% em relação a dezembro de 2022. Globalmente a JBS emprega 270 mil colaboradores em suas mais de 400 unidades produtivas e escritórios espalhados por 20 países.
A JBS e as cadeias produtivas ligadas a ela no Mato Grosso movimentaram, em 2020, o equivalente a 2,93% do PIB (Produto Interno Bruto) mato-grossense, conforme levantamento inédito produzido pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas), via Nereus (Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo) sobre a mensuração da importância socioeconômica das atividades relacionadas à Companhia em todo o Brasil.
No Estado, a Companhia está presente em 16 cidades, atuando em 14 fábricas, três confinamentos, uma operação da JBS Transportadora e um centro de distribuição.
“Temos consciência de que exercemos um papel importante para a geração de emprego e renda em diversas regiões, com impacto especialmente positivo nas pequenas cidades em que estamos. Em muitas delas, somos o principal polo empregador e o nosso crescimento impulsiona o crescimento econômico dessas regiões”, afirma Gilberto Xandó, presidente da JBS Brasil.
A JBS concluiu em 2023 importantes investimentos em alimentos preparados no Brasil, com o início das operações das duas primeiras linhas de empanados e uma de salsicha na nova fábrica da Seara no estado do Paraná. A companhia também retomou as atividades da unidade industrial da Friboi localizada na cidade de Juara, no Mato Grosso, e anunciou a criação de 1,4 mil novos postos de trabalho com a recuperação e modernização da unidade de Diamantino (MT).
Para além dos números, a criação de empregos reflete diretamente na possibilidade de melhoria de vida para muitas pessoas. É o caso de Natanael Alves Moreira, recém-contratado para o cargo de monitor de Produção da unidade de Cajamar (SP) da JBS. Morador de Franco da Rocha, na grande São Paulo, o profissional viu na empresa a chance de prosperar.
Natanael já tinha 12 anos de experiência no setor de produção de alimentos e recentemente havia passado um período curto atuando na área de logística. Em julho, foi contratado pela JBS. “Fui atraído pela chance de crescimento. A minha percepção é que só depende do meu esforço e determinação crescer profissionalmente aqui, e há muitos caminhos para isso”, afirma.
Também há casos como o da jovem Maria Bezerra da Silva, de 19 anos. Natural de Buíque, Pernambuco, foi recentemente contratada para trabalhar como auxiliar de limpeza na unidade de Cajamar. “Estou muito feliz, porque esse é o meu primeiro emprego com carteira assinada. É o primeiro passo para garantir um futuro melhor para mim e para minha família”, conta.
A posição como principal empregadora do Brasil reforça o papel de relevância para a economia nacional. Levantamento produzido pela Fipe (Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas) via Nereus (Núcleo de Economia Regional e Urbana da Universidade de São Paulo), divulgado na semana passada, mostrou que a JBS e as cadeias produtivas ligadas a ela no Brasil já movimentam o equivalente a 2,10% do PIB (Produto Interno Bruto) e contribuem para a geração de 2,73% dos empregos do país.
(Da assessoria)