Ela não tinha estatísticas que comprovavam a chance das mãos combinarem para apoiá-la. Ainda assim, era uma evidência forte e o advogado de acusação esperava que o pai fosse considerado culpado. No entanto, ele foi absolvido. Em 2008, ela publicou um estudo confirmando a validade da análise do padrão das veias e passou a contribuir com outros casos.

Segundo a análise de Sue, qualquer tipo de distinção nas mãos de um criminoso podem ser usadas contra ele, caso tenham sido capturadas em vídeo. Isso vale para qualquer tipo de marca que cubra a região das unhas até o pulso, cicatrizes, sardas, marcas de nascença, pintas, unhas e vincos na pele dos dedos e, sobretudo, os padrões das veias sobressalientes.                                          (Fonte:Canaltech)