Pioneiro da comunicação radiofônica em Dourados, Waldemar Dorta morre aos 82 anos

Waldemar entre os netos Fabiane e Bruno ainda pequenos
Fábio Dorta (e) com o pai Waldemar
Com os irmãos Nair e Nelson, no aniversário de 81 anos
Com o filho Fábio, neto Bruno e demais familiares celebrando 82 anos, em março de 2024

A comunicação de Dourados perdeu na madrugada desta terça-feira (3) Waldemar Dorta, ex-diretor das tradicionais rádios Caiuás e Clube de Dourados. Aos 82 anos, ele deixa um legado de dedicação e amor à profissão na maior cidade do interior de Mato Grosso do Sul, em decorrência complicações cardíacas.

“Pelas suas mãos passaram profissionais que são referências não só em Dourados como também em outras cidades e outros estados”, conta o jornalista Antônio Coca, que estreou nos microfones aos 16 anos por meio de uma contratação de Waldemar.

Visionário, o ex-diretor apostava em jovens talentos e colocava ‘meninos’ para trabalharem com gente que já tinha experiência. “Dessa mistura nasceram grande comunicadores, como jornalista policial Osvaldinho Duarte, Daniel Santos e muitos outros”, lembra Coca.

Entre os contemporâneos de Waldemar Dorta estão radialistas como Luiz Rogério de Sá, Jota Aguilar, José Guerreiro, o ‘Velho Tatau’ e Albino Mendes.

Waldemar era pai do jornalista Fábio Dorta e avô da também jornalista Fabiane Dorta. Ele deixa dois filhos, três netos e um bisneto.

“Meu pai nos deixou após uma longa batalha pela vida. Ficam os grandes momentos e exemplos de dignidade e honestidade. Um grande homem da comunicação em Dourados, um pai presente, um avô amoroso, um bisavô orgulhoso. Te amo pai”, escreveu Fábio Dorta em seu perfil no Instagram.

(Por Marcos Morandi, do Midiamax)

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