População de Jateí tem linha direta com delegado de polícia via aplicativo de mensagens

Delegado Augusto Lima com o Conselho Tutelar e a Polícia Militar durante palestra na escola estadual de Jateí

A tecnologia é usada mais uma vez para reforçar a segurança pública de Jateí. Desde o ano passado, os moradores locais tem a disposição um número de telefone celular que funciona como uma linha direta entre a população e a delegacia de polícia. É o Projeto Fale com o Delegado, implantado pelo titular da Delegacia de Polícia Civil local, Augusto Lima.

O número que a população tem a disposição é o (67) 9-9654-2288,  que pode ser usado para entrar em contato diretamente com o delegado para comunicar a ocorrência de crimes, realizar denúncias diversas, bem como solicitar orientações jurídicas-criminais. Também podem ser realizadas ligações telefônicas como o envio de fotos, vídeos e áudios por meio de aplicativo de mensagem (WhatsApp).
Ao estabelecer o projeto no âmbito do município, o delegado Augusto Lima reforça a importância da participação da população na comunicação de ocorrências, bem como na elucidação de crimes. Em comunicado, ele ressalta que todas as informações repassadas será assegurado o sigilo e garantido o anonimato. “A segurança pública é dever do Estado e responsabilidade de todos”, observa, destacando a missão da Polícia Civil de MS de servir e proteger.
Trabalho integrado – Além da linha direta via telefone celular, o titular da delegacia policial jateiense também estabeleceu uma filosofia de trabalho integrado, envolvendo a Polícia Militar, Conselho Tutelar e demais organismos da rede de proteção social. Conscientizar para prevenir e ser eficiente no combate a crimes é a meta do trabalho. Além da ação operacional, são feitas orientações e palestras na comunidade.
Uma destas ações aconteceu na Escola Estadual Bernadete Santos Leite, onde os estudantes do Ensino Médio foram orientados sobre bebidas alcoólicas, uso de tabaco e cigarros eletrônicos para menores de 18 anos, cuja venda é crime previsto no artigo, 243 do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), com pena de dois a quatros anos de detenção. A palestra foi um sucesso, com os estudantes recebendo respostas sobre dúvidas e outras curiosidades sobre o tema. “É importante fortalecer sempre essa unificação dos organismos de segurança para a prevenção e proteção de nossas crianças e adolescentes”, pondera Augusto Lima.

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