Projeto de memória vai resgatar os 30 anos da Constituição de Rondonópolis
Em 2020 vai completar 30 anos da promulgação da Constituição de Rondonópolis, que foi elaborada pelos parlamentares constituintes da época. Para marcar o aniversário, o professor doutor Manoel Motta está lançando um projeto de memória, que vai ser realizado pelo Instituto Caburé, com o objetivo de registrar esse momento histórico para o município, resgatando todo o processo de formação do Parlamento Municipal em 1990, bem como os trabalhos de elaboração, discussão, votação e promulgação da Constituição de Rondonópolis.
O projeto de memórias dos 30 anos da Carta Magna do Município, que rege sua vida política e administrativa, está sendo lançado neste dia 5 de abril e seu prazo de execução será de 12 meses. O Instituto Caburé já estabeleceu parcerias para a coleta de depoimentos e registro fotográfico e em vídeo dos personagens responsáveis pela produção da Constituição Municipal, sendo que alguns atores desse processo já estão sendo entrevistados para relembrar o nomento histórico na vida política e administrativa de Rondonópolis.
De acordo com Motta, o fato de estar suplente de senador também é determinante para a realização desse trabalho, em função da Constituição ser a Carta Maior que rege o município. “Queremos valorizar e fortalecer o trabalho e a dedicação política dos parlamentares que ajudaram a escrever a história”, salientou.
De acordo com Manoel Motta, o projeto tem por objetivo registrar os 30 anos da Constituição, ressaltar sua importância para a vida de Rondonópolis e destacar a participação dos protagonistas da elaboração das normas que regulam as relações e atividades de todo o conjunto físico e humano existente no município. “O projeto tem um prazo de execução de 12 meses e será realizado a partir do mês de abril de 2019 até o mesmo mês de 2020, quando se completa os 30 anos da atual Constituição Municipal de Rondonópolis. Nesse período, serão coletadas entrevistas, depoimentos e produzidos diversas modalidades de mídia para registrar e eternizar o trabalho de quem fez e faz parte da história”, enfatiza o professor.