Usina fotovoltaica da Cassems já trouxe mais de R$ 6,5 milhões em economia

A usina fotovoltaica de abastecimento das unidades de atendimento da Caixa de Assistência dos Servidores do Estado de Mato Grosso do Sul (Cassems) completa dois anos. Desde que foi inaugurada, a usina já trouxe mais de R$ 6.5 milhões em economia para a Caixa dos Servidores.

O presidente da Cassems, Ricardo Ayache, destaca que a construção da usina fotovoltaica é um investimento que beneficia toda a rede hospitalar da Cassems no estado, exceto em Três Lagoas, e reforça a responsabilidade social da Caixa dos Servidores.

“Como uma empresa de saúde, nós temos uma responsabilidade muito ampla em relação ao estado e ao país em que estamos. A usina fotovoltaica é mais um legado para Mato Grosso do Sul que tem a assinatura do servidor público e com foco no desenvolvimento e sustentabilidade. Reforça esse nosso compromisso em fazer uma boa gestão, com o olhar para o futuro e com atenção para a preservação do meio ambiente”, destaca Ayache.

Entregue em 1º de dezembro de 2020, no auge da pandemia da covid-19, a usina fotovoltaica contribuiu com a redução de custos operacionais na energia elétrica garantindo a qualidade dos atendimentos realizados pelas unidades hospitalares da rede Cassems.

Sustentabilidade – Com 6 hectares de placas e 16.290 módulos solares, a usina da Caixa dos Servidores já produziu em torno de 10.000.000 Kw de energia limpa, que não produz resíduos ou poluição. Segundo dados da Associação Brasileira de Energia Solar Fotovoltaica (ABSOLAR) a luz solar está em alta, é a terceira maior matriz energética do Brasil que já passou de 20 gigawatts de potência instalada, o que corresponde a 10,2% de toda a energia produzida no país em 2022.

No ranking nacional, Mato Grosso do Sul é o 11º estado com maior potência instalada e de acordo com o Sistema S de empresas, a usina fotovoltaica da Cassems é a maior de todo o Centro-Oeste.

nvestimento – A Cassems financiou 19 milhões de reais, via Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO), sendo 70% do valor da construção e desembolsou os outros 30%, em 8 milhões de reais. Com o investimento, os custos da obra serão pagos em seis anos. (Por Tathiane Panxiera, da assessoria – Foto: Messias Ferreira)

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