Projeto ensina slackline para crianças com algum tipo de deficiência na escola

Luan que é autista agora sabe que pode praticar o esporte e se beneficiar — Foto: TV Morena/Reprodução

Na Escola Municipal Fauze Scaff Gattass Filho, dentre 1,1 mil alunos, eles são 39. E são mais que alunos especiais, são radicais. O é projeto inédito e funciona em uma escola que fica em um dos bairros mais carentes de Campo Grande.

Nele, os alunos portadores de deficiência podem praticar esportes modernos e bem radicais. Tânia Vital, diretora da escola, vê o projeto como ferramenta de inclusão.

Slackline significa se equilibrar em uma fita, a poucos centímetros do chão.

O que parece um abismo, para quem é autista, é uma forma de inclusão e gratidão para a avó do Luan, que participa do projeto. Para dona Margarida Campos, o neto melhorou em tudo desde que o projeto começou há 4 meses.

Na escola, a deficiência deixa de ser uma condição limitante e é esquecida por alguns minutos. Washington Paganne é um dos professores que idealizaram e realizam o projeto. Para ele, estar na escola aos sábados pela manha, não tem preço.

(G1MS)

 

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