Em defesa da história, Mara pede restauração do prédio “Casa Colonial” em Miranda
Sempre pautando melhorias para área da cultura e valorização da história do Estado, a deputada estadual Mara Caseiro (PSDB) pediu para que seja realizada a restauração do prédio “Casa Colonial” e criação do Museu da Memória de Miranda, no Município de Miranda, por meio de indicação do dia 24 de março.
A presente Indicação atende pedido formulado pela Secretaria de Turismo, Cultura, Meio Ambiente e Recursos Hidrícos e Secretaria de Planejamento do Município de Miranda, por meio do secretário Celso Moraes de Souza, que manteve audiência com a deputada (foto).
O município de Miranda foi fundado no século 18, contando, em suas ruas e propriedades, mais de 200 anos de história do nosso Estado. Pelas terras e águas de Miranda passaram desbravadores, bandeirantes, militares de diversas patentes, colonos e outros, além de outrora ser terra de índios de múltiplas etnias que exploraram o melhor da região por meio de seus saberes e fazeres ímpares.
Miranda resistiu a conflitos, como o da Guerra com o Paraguai, e deu origem ao povo pantaneiro que compartilha de sua cultura com indígenas e povos fronteiriços, formando complexo cultural riquíssimo.
O município de Miranda pertence à região turística do Pantanal, possui empresas que participam da Rota Travessia do Pantanal, além de fazer parte do Corredor Bioceânico de Turismo. Sua localização geográfica o coloca no centro de dois destinos indutores do turismo: Bonito e Corumbá, contando com rede de hotéis capazes de receber até 1.000 (mil) pessoas.
“É extremamente importante que a história de Miranda seja preservada, valorizada e difundida não apenas em nosso estado, mas em todo o país, por meio da proteção de seu acervo histórico”, afirmou a deputada.
Para que isso seja possível, peço que sejam adotadas medidas para restauração do prédio da “Casa Colonial” edificada em 1857 e a consequente criação do “Museu da Memória de Miranda, MS”, organizando elementos históricos do município, conservar a estrutura predial e, sobretudo, preservar a memória cultural do povo de Miranda. (Da assessoria)