Suplente encaminha a senador pauta das empresas que agenciam transporte de cargas
As empresas agenciadoras de transporte de cargas estão vendo com apreensão a discussão para implementação do novo Marco Regulatório dos Transportes no Brasil. Nesse sentido, a represemtação desse setor estão se movimentando para proteger a sobrevivência de toda a cadeia de operações, que envolvem mais de doze mil empresas, cinco mil caminhoneiros e que movimentam mais de um bilhão de reais mensais. Caso o marco regulador seja aprovado nos moldes que o governo federal está encaminando, essse setor vai entrar em colapso em curto prazo, uma vez que apenas as grandes corporações tramsportadoras serão beneficiadas com as novas regras.
Para tentar conter o monópolio somente das grandes transportadoras, dirigentes da Associação Nacional das Empresas Agenciadoras de Transporte de Cargas (ANATC), estão encaminhando contatos com o senador Wellington Fagundes (PR-MT) para que ele interceda para barrar a avalanche devastadora sobre o setor, que representa majoritariamente o varejo dos transporte, composto principalmente por motoristas que dependem do agenciamento para se manter no mercado. O encaminhamento político da pauta do setor está sendo intermediada pelo professor Manoel Motta – suplente do senador Wellington – que recebeu a representação e acionou o gabinete do parlamentar em Brasília para as intervenções necessárias.
De acordo com Carley Weltter, gerente executivo da Anatc, ainda esta semana a representação da entidade deverá manter contatos em Brasília para entregar uma carta aberta apontando a importância das empresas e dos motoristas que dependem do agenciamento e do transporte para a sobrevivência familiar e até para manutenlção de seu patrimônio, que é o seu próprio veículo.
Essa é em agradecimento aos motoristas que votaram nesse governo sem nenhum preparo.
Temos que nos unir contra esses projetos de maldade.