Deputada Mara propõe a criação de associação para combater a violência contra a mulher
A fim de combater a violência contra as mulheres no município de Aparecida do Taboado, a deputada estadual Mara Caseiro (PSDB) conversou sobre a importância do empoderamento feminino com a empresária e presidente do Fórum Mulheres em Movimento Mudam o Mundo, Adriane Chierice (à esquerda na foto com Mara Caseiro). “Vamos estabelecer uma parceria, como a criação de uma associação que promova a autonomia feminina e busque prevenir e erradicar todas as formas de violência contra as mulheres”, disse a deputada.
A conversa com a presidente do Fórum, também envolveu pedidos em benefício das crianças de Aparecida do Taboado. “Adriane me falou da necessidade de mais creches em alguns bairros do município, como também, a implantação de uma sala lilás e de uma delegacia da mulher para combater a violência contra as mulheres”, afirmou.
Para atender as solicitações, a deputada fez indicação ao governo estadual e à prefeitura do município. “Fizemos os pedidos à Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública) para a implantação da Delegacia da Mulher e da Sala Lilás e ao prefeito José Natan para a possibilidade de construir creches nos bairros Chica I e Chica II”.
Quanto à criação da associação, a deputada ressaltou a o trabalho desenvolvido pelo Fórum Mulheres em Movimento Mudam o Mundo. “As integrantes do Fórum têm feito um lindo trabalho de combate à violência, acolhimento e de empoderamento às mulheres vítimas de violência doméstica. Elas fazem grandes ações, tais como doações, incentivo à independência financeira, apoio a trabalhos de artesãs, entre outros”, comentou.
Porém, segundo Adriane, a criação da associação será importante para que mais ações possam ser realizadas. “Com a associação, conseguiremos a destinação de emendas e, com elas, daremos mais suporte às vítimas de violência. Teremos a possibilidade de contratarmos palestrantes, psicólogos, poderemos oferecer cursos profissionalizantes e muito mais para que essas vítimas possam se reerguer e ter uma vida normal”, explicou.
(Da assessoria)